Tenho interesse em GALERIA SUBTERRÂNEA DO LORETO em Lisboa.
Desenvolvido por 8ponto3 Digital Marketing | (11) 3340.6650 | contato@8ponto3.com.br
{"continue":{"imcontinue":"474227|Flag_of_India.svg","grncontinue":"0.229874758660|0.229874758660|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"5886773":{"pageid":5886773,"ns":0,"title":"Ordens imperiais do M\u00e9xico","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{carece de fontes|data=dezembro de 2018}}\n[[Ficheiro:Weltliche_Schatzkammer_Wien_(79)pano.jpg|miniaturadaimagem|230x230px|Corrente com a Ordem da Virgem de Guadalupe e a Ordem da \u00c1guia Mexicana.]]\nAo longo da hist\u00f3ria mexicana, '''tr\u00eas ordens imperiais''' t\u00eam sido criadas em [[M\u00e9xico]] para condecorar aos chefes de estado e pessoas destacadas da sociedade durante o [[Primeiro Imp\u00e9rio Mexicano]] e o [[Segundo Imp\u00e9rio Mexicano]]: (1) a ''Ordem Imperial de Guadalupe'' durante o governo de [[Agust\u00edn de Iturbide]]; (2) a ''Ordem Imperial de San Carlos'' e (3) a ''Ordem Imperial da \u00c1guia Mexicana'', al\u00e9m da restaura\u00e7\u00e3o da ''Ordem de Guadalupe'' durante o governo de Maximiliano de Habsburgo. Cabe destacar que estas ordens que pertencem ao per\u00edodo do Imp\u00e9rio Mexicano foram descontinuadas durante a [[M\u00e9xico|Rep\u00fablica Mexicana]].\n\n== Ordem de Guadalupe ==\n\n=== Ordem de Guadalupe 1822 ===\nDurante o Primeiro Imp\u00e9rio Mexicano criou-se a \u00abOrdem Imperial de Guadalupe\u00bb o 20 de fevereiro de 1822 pela Junta Provis\u00f3ria Governativa do Imp\u00e9rio, a peti\u00e7\u00e3o do Seren\u00edssimo General\u00edssimo Senhor Almirante Dom Agust\u00edn de Iturbide para recompensar ao verdadeiro m\u00e9rito, e a\u00e7\u00f5es magn\u00e2nimas com que muitos dignos filhos deste solo se distinguiram com seu valor, talento e virtudes c\u00edvicas, para conseguir a grande obra de sua emancipa\u00e7\u00e3o, e cimentar as bases de sua felicidade p\u00fablica, considerando um governo moderado, equitativo e justo, que conduza ao mais alto grau a prosperidade de todos os cidad\u00e3os e a general do Imp\u00e9rio com o objectivo de premiar o valor e as virtudes daqueles que tudo o sacrificaram por elevar \u00e0 P\u00e1tria. A Ordem Imperial de Guadalupe comp\u00f5e-se de Grande Mestre, Cavaleiros de Grandes Cruzes, Cavaleiros de n\u00famero e Cavaleiros supernumer\u00e1rios. Para ser agraciado pela classe de Cavaleiro de N\u00famero deve-se ter 25 anos, ser cidad\u00e3o do Imp\u00e9rio, ser cat\u00f3lico, gozar de conceito p\u00fablico e de ter feito ao Estado servi\u00e7o distintos, qualificados pela mesma Assembleia da Ordem.\n\n* Grandes Cruzes (25)\n* Cavaleiros de Grandes Cruzes (50)\n* Cavaleiros de N\u00famero (100)\n* Cavaleiros Supernumer\u00e1rios (ilimitado)\n\n'''Grande Mestre'''\n\n* S.M.I Agust\u00edn de Iturbide, Imperador\n\n* S.A Joaqu\u00edn de Iturbide, Pr\u00edncipe da Uni\u00e3o\n* S.A Agust\u00edn Jer\u00f3nimo de Iturbide, Pr\u00edncipe Imperial\n* S.A \u00c1ngel de Iturbide, Pr\u00edncipe Mexicano\n* S.A Salvador de Iturbide, Pr\u00edncipe Mexicano\n* Juan Ruiz Caba\u00f1as, O bispo de Puebla\n* Antonio P\u00e9rez, Arcebispo da Guatemala\n* Manuel Isidro P\u00e9rez, O bispo de Oaxaca\n* Nicol\u00e1s Garc\u00eda, Arcebispo da Nicar\u00e1gua\n\n'''Cavaleiros Grandes Cruzes'''\n\n* Juan Ou'Donoju (p\u00f3s mortem)\n* Jos\u00e9 Manuel de Herrera, Premi\u00ea\n* Manuel da Sota Riva, Capit\u00e3o Geral e Chefe Superior Pol\u00edtico da prov\u00edncia de M\u00e9xico\n* Jos\u00e9 Dom\u00ednguez Maso, Ministro de Justi\u00e7a\n* Antonio Medina Calder\u00f3n, Ministro de Fazenda\n* Pedro Celestino Negrete, General de Divis\u00e3o\n* Luis Quintanar, General de Divis\u00e3o\n* Domingo Estanislao Luaces, Intendente Corregidor de Povoa\n* Jos\u00e9 Isidro Huarte, Prefeito de Valladolid\n* Vicente Guerreiro, General de Divis\u00e3o\n* Anastasio Bustamante, General de Divis\u00e3o\n* Alejo Chimalpopoca, Descendente do Imperador mexica Chimalpopoca\n* San Mateo Valpara\u00edso, Conde\n* Jos\u00e9 Mariano Almanza, Conselheiro de Estado\n* Manuel Vazqu\u00e9z de Le\u00f3n, Membro da Junta Provis\u00f3ria Gubernativa\n* Manuel da Barcena, Can\u00f3nigo lectoral na Catedral de Valladolid\n* Pedro do Passo e Troncoso, General de Divis\u00e3o\n* Domingo Hermenegildo Mau, Alf\u00e9rez do Regimiento de Infanter\u00eda\n\n... Etc\u00e9tera\n\n=== Ordem de Guadalupe 1853 ===\nDurante a Rep\u00fablica Mexicana baixo a Presid\u00eancia de [[Antonio L\u00f3pez de Santa Anna]]\n\n=== Ordem de Guadalupe 1865 ===\nDurante o Segundo Imp\u00e9rio Mexicano restaurou-se a anterior \u00abOrdem Imperial de Guadalupe\u00bb o 1 de janeiro de 1865 para recompensar o m\u00e9rito distinto e as virtudes c\u00edvicas. A condecora\u00e7\u00e3o \u00e9 uma cruz de ouro de quatro bra\u00e7os esmaltados das tr\u00eas cores da bandeira nacional, tendo no centro uma elipse esmaltada de verde e no fundo desta a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe sobre campo branco. Em cima do bra\u00e7o superior da cruz uma \u00e1guia sobre o nopal com a coroa imperial, e do bra\u00e7o inferior sai por um lado uma palma e pelo outro um ramo de oliva, ao redor da elipse, o lema: \"Religi\u00e3o, Independ\u00eancia e Uni\u00e3o\" e ao reverso em letras esmaltadas esta lenda: \"Ao m\u00e9rito e virtudes\". Os nomeamentos f\u00e1-se-\u00e3o o 12 de dezembro, festa de Nossa Senhora de Guadalupe, e o 6 de julho, anivers\u00e1rio do Imperador, al\u00e9m das condecora\u00e7\u00f5es que se concedam por circunst\u00e2ncias especiais. A Ordem Imperial de Guadalupe comp\u00f5e-se de cavaleiros, Oficiais, Comendadores, Grandes Oficiais e Grandes Cruzes. As cruzes concebidas a estrangeiros n\u00e3o est\u00e3o compreendidas nestes n\u00fameros. Em todo ato oficial os membros da Ordem levar\u00e3o a condecora\u00e7\u00e3o.\n\n* Grandes Cruzes (30)\n* Grandes Oficiais (100)\n* Comendadores (200)\n* Oficiais (500)\n* Cavaleiros (Ilimitado)\n\n'''Grande Mestre'''\n\n* S.M.I Maximiliano, Imperador\n\n'''Grandes Cruzes'''\n\n* Jos\u00e9 M\u00aa Guti\u00e9rrez de Estrada\n* Juan N. Almonte, Marechal da Corte\n* Tom\u00e1s Mej\u00eda, General de Divis\u00e3o\n* Leonardo M\u00e1rquez, General de Divis\u00e3o\n* Mariano Salgas, General de Divis\u00e3o\n* Pelagio Antonio de Labastida, Arcebispo de M\u00e9xico.\n* Carlos Mar\u00eda Colina, Bispo de Povoa\n* Ignacio Aguilar, Ministro de M\u00e9xico em Espanha.\n* Jos\u00e9 Fernando Ram\u00edrez, Ministro de Estado.\n* Jos\u00e9 Salazar Ilarregui, Comiss\u00e1rio Imperial de Yucat\u00e1n.\n* Jos\u00e9 L\u00f3pez Uraga, Conselheiro de Estado.\n* Napole\u00e3o III, Imperador da Fran\u00e7a\n* Isabel II, Rainha de Espanha\n* Victoria I, Rainha do Reino Unido da Gr\u00e3-Bretanha e Irlanda\n\n... Etc\u00e9tera\n\n== A Ordem da \u00c1guia Mexicana ==\nA '''Imperial Ordem da \u00c1guia Mexicana''' foi criada por Maximiliano de Habsburgo o [[1 de janeiro]] de [[1865]]. Dividia-se em dois tipos: Classe Superior (consistente na ''Grande Cruz com Collar\u00edn'' que s\u00f3 podia ser recebida por um chefe de Estado) e em cinco classes ordin\u00e1rias:\n\n* ''Grande Cruz''\n* ''Grande Oficial''\n* ''Comendador''\n* ''Oficial''\n* ''Cavaleiro ''\n\n=== Grande Mestre ===\n* S.M.I Maximiliano, Imperador\n\n=== Grandes Cruzes===\n*[[Pedro II do Brasil|Dom Pedro II]]\n\n== A Ordem de San Carlos ==\n[[Ficheiro:Badge_of_the_order_of_Saint_Charles_(Mexico).jpg|miniaturadaimagem|Ordem Imperial de San Carlos.]]\nA '''Imperial Ordem de San Carlos''' foi criada por Maximiliano I o [[10 de abril]] de [[1866]] para condecorar de maneira exclusiva \u00e0s mulheres que tivessem destacado no servi\u00e7o \u00e0 comunidade. A ordem fazia honra a [[Carlos Borromeu|San Carlos Borromeo]], o santo patr\u00e3o da [[Carlota da B\u00e9lgica|Imperatriz Carlota]], quem a encabe\u00e7ava. Dividia-se em duas classes: ''Grande Cruz'' (para um m\u00e1ximo de 24 damas) e ''Cruz'' (sem limite algum).\n\n== Veja-se tamb\u00e9m ==\n\n* [[Hist\u00f3ria do M\u00e9xico|Hist\u00f3ria de M\u00e9xico]]\n* [[Nossa Senhora de Guadalupe (M\u00e9xico)|Virgem de Guadalupe]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|M\u00e9xico}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n[[Categoria:Ordens honor\u00edficas do M\u00e9xico]]\n[[Categoria:1821 no M\u00e9xico]]\n[[Categoria:Nobres do M\u00e9xico]]"}]},"3040293":{"pageid":3040293,"ns":0,"title":"Esta\u00e7\u00e3o Turguenevskaia","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{geocoordenadas|55_45_57_N_37_38_16_E|55\u00b0 45' 57\" N, 37\u00b0 38' 16\" E}}\n{{Info/Esta\u00e7\u00e3o|\n|nome = [[Ficheiro:Moskwa Metro Line 6.svg|30px]] Turguenevskaia\n|imagem = Turgenevskaya-mm.jpg\n|imagem_tamanho = 200px\n|legenda = Plataforma de embarque.\n|uso_atual = [[Esta\u00e7\u00e3o de metropolitano]]\n|localiza\u00e7\u00e3o = [[Metro de Moscovo]]\n|coordenadas =\n|c\u00f3digo = 095[{{Link|ru|2=http://sv.fizteh.ru/mmap/codes.html |3= Sergei Vidiuk. C\u00f3digos de esta\u00e7\u00f5es de metr\u00f4 de Moscovo.}}]\n|linhas = [[Linha Kalujsko-Rijskaia (metro de Moscovo)|Kalujsko-Rijskaia]]\n|administra\u00e7\u00e3o = [[GOuP Moskovski Metropoliten]]\n|inaugura\u00e7\u00e3o = {{dtlink|5|1|1972|idade}}\n|fechamento =\n|movimento_pas =\n|movimento_ano =\n|servi\u00e7os =\n|}}\n\n'''Turguenevskaia''' ({{lang-ru|\u0422\u0443\u0440\u0433\u0435\u043d\u0435\u0432\u0441\u043a\u0430\u044f}}) \u00e9 uma das esta\u00e7\u00f5es da linha [[Linha Kalujsko-Rijskaia (metro de Moscovo)|Kalujsko-Rijskaia]] (''Linha 6'') do [[Metro de Moscovo]], na [[R\u00fassia]].[{{citar web| url=http://old.mosmetro.ru/pages/page_5.php?id_page=232| titulo=Turguenevskaia (\u0422\u0443\u0440\u0433\u0435\u043d\u0435\u0432\u0441\u043a\u0430\u044f)| autor=GOuP \u00abMetro de Moscovo\u00bb| data=| l\u00edngua=[[L\u00edngua russa|russo]]||publicado=|acessodata=16-12-2010}}] Esta\u00e7\u00e3o \u00abTurguenevskaia\u00bb est\u00e1 localizada entre as esta\u00e7\u00f5es \u00ab[[Esta\u00e7\u00e3o Kitai-Gorod (linha Kalujsko-Rijskaia)|Kitai-Gorod]]\u00bb e \u00ab[[Esta\u00e7\u00e3o Sukharevskaia|Sukharevskaia]]\u00bb.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{Commons|Category:Turgenevskaya|Turguenevskaia}}\n* {{Link|ru|2=http://old.mosmetro.ru/ |3=Metro de Moscovo, site oficial.}}\n
\n{{Kalujsko-Rijskaia (linha de metro de Moscovo)}}\n{{Esbo\u00e7o-metro}}\n\n{{DEFAULTSORT:Turguenevskaia}}\n[[Categoria:Esta\u00e7\u00f5es do Metro de Moscovo|Turguenevskaia]]\n[[Categoria:Linha Kalujsko-Rijskaia (metro de Moscovo)]]"}]},"4991983":{"pageid":4991983,"ns":0,"title":"Espetada em pau de louro","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"A '''espetada em pau de louro''' \u00e9 um prato tradicional do [[Arquip\u00e9lago da Madeira|arquip\u00e9lago]] da [[Regi\u00e3o Aut\u00f3noma da Madeira|Madeira]], em [[Portugal]]. \u00c9 confecionada com [[carne de vaca]] cortada em cubos e espetada com um pau de [[loureiro]], antes de ir a grelhar. A origem desta iguaria remonta \u00e0 [[Lista de vilas em Portugal|vila]] e [[Lista de freguesias da Madeira|freguesia]] do [[Estreito de C\u00e2mara de Lobos]].[{{Citar web|titulo = Espetada de carne de vaca em espeto de pau de louro - Portugal - DN|url = http://www.dn.pt/portugal/interior/espetada-de-carne-de-vaca-em-espeto-de-pau-de-louro-1834847.html|website = DN|acessodata = 2016-02-07}}][{{Citar web|titulo = C\u00c2MARA DE LOBOS - DICION\u00c1RIO COROGR\u00c1FICO: Espetada|url = http://www.concelhodecamaradelobos.com/dicionario/espetada.html|website = www.concelhodecamaradelobos.com|acessodata = 2016-02-07}}][{{Citar web|titulo = Boa Cama Boa Mesa - As Vides|url = http://boacamaboamesa.expresso.sapo.pt/boa-mesa/guia-restaurantes/vides-16182|website = boacamaboamesa.pt|acessodata = 2016-02-07}}]\n\n==Hist\u00f3ria==\nEsta iguaria come\u00e7ou por ser um prato t\u00edpico dos arraiais e romarias e, no in\u00edcio, seria acompanhado apenas de [[p\u00e3o]] e [[vinho]], sendo a carne comida \u00e0 m\u00e3o. Por volta de [[1950]], Francisco da Silva Freitas (1922-2011[{{Citar web|titulo = Academia Madeirense das Carnes adia Fun\u00e7\u00e3o da Morte do Porco {{!}} DNOTICIAS.PT|url = http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/296633-academia-madeirense-das-carnes-adia-funcao-da-morte-do-porco|website = www.dnoticias.pt|acessodata = 2016-02-07}}]) abre o primeiro restaurante de espetadas, ''As Vides'', no Estreito de C\u00e2mara de Lobos, o que ter\u00e1 associado o prato \u00e0 localidade.\n\nCom o passar do tempo, a carne ter\u00e1 passado a ser comida com o aux\u00edlio de [[Talher|talheres]] e ter\u00e3o surgido novos acompanhamentos para o prato, como a [[Salada|salada de tomate e alface]], o milho frito, a semilha ''(regionalismo para [[batata frita]])'' e o [[bolo do caco]]. O prato popularizou-se por toda a [[Ilha da Madeira|ilha]], tornando-se num dos pratos mais t\u00edpicos da regi\u00e3o. Hoje em dia, em muitos dos restaurantes da ilha da Madeira, a espetada \u00e9 grelhada, n\u00e3o em ramo de loureiro, mas em espeto de [[ferro]] ou [[alum\u00ednio]].[{{Citar web|titulo = A espetada madeirense e biografia de Francisco Silva Freitas ~ Academia Madeirense das Carnes - Confraria Gastron\u00f3mica da Madeira|url = http://amc-cgm.blogspot.pt/2012/08/a-espetada-madeirense-e-biografia-de.html|website = amc-cgm.blogspot.pt|acessodata = 2016-02-07}}][{{Citar web|titulo = C\u00c2MARA DE LOBOS - DICION\u00c1RIO COROGR\u00c1FICO: Restaurante As Vides|url = http://www.concelhodecamaradelobos.com/dicionario/restaurante_vides.html|website = www.concelhodecamaradelobos.com|acessodata = 2016-02-07}}]\n\n== Confe\u00e7\u00e3o do prato ==\nA carne de vaca \u00e9 cortada em cubos iguais e estes s\u00e3o temperados com sal grosso, [[alho]] esmagado e folhas de louro. As espetadas s\u00e3o grelhadas na brasa.[{{Citar web|titulo = A boa espetada madeirense - Itinerante|url = http://itinerante.pt/a-boa-espetada-madeirense/|website = itinerante.pt|acessodata = 2016-02-07}}]\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Espetada]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{Portal3|Madeira|Alimentos}}\n[[Categoria:Culin\u00e1ria da Madeira]]"}]},"6417307":{"pageid":6417307,"ns":0,"title":"Friedenfels","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento\n |nome = Friedenfels\n |assentamento_tipo = Munic\u00edpio\n |imagem_horizonte = \n |imagem_tamanho = 280px\n |imagem_bandeira = \n |bandeira_tamanho = 130px\n |imagem_escudo = Wappen von Friedenfels.svg\n |escudo_tamanho = 90px\n |mapa_alfinete = Alemanha\n |mapa_alfinete_tamanho = 250\n |mapa_alfinete_legenda = Localiza\u00e7\u00e3o de Friedenfels na Alemanha\n |coor_t\u00edtulo = s\n |latd = 49 |latm=52 |lats=00 |latNS=N\n |longd = 12 |longm=07 |longs=00 |longEW=E\n |subdivis\u00e3o_tipo = [[Pa\u00eds]]\n |subdivis\u00e3o_nome = [[Alemanha]]\n |subdivis\u00e3o_tipo1 = [[Estados da Alemanha|Estado]]\n |subdivis\u00e3o_nome1 = [[Baviera]]\n |subdivis\u00e3o_tipo2 = [[Lista de distritos rurais da Alemanha|Distrito]]\n |subdivis\u00e3o_nome2 = [[Tirschenreuth (distrito)|Tirschenreuth]]\n |\u00e1rea_total_km2 = 16.28\n |popula\u00e7\u00e3o_total = 1223\n |popula\u00e7\u00e3o_em = 2019\n |altitude_m =\n |s\u00edtio = \n}}\n'''Friedenfels''' \u00e9 um munic\u00edpio da [[Alemanha]], situado no [[Lista de distritos rurais da Alemanha|distrito]] de [[Tirschenreuth (distrito)|Tirschenreuth]], no [[Estados da Alemanha|estado]] da [[Baviera]]. Tem {{fmtn| 16.28 |[[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]}} de \u00e1rea, e sua popula\u00e7\u00e3o em 2019 foi estimada em 1.223 habitantes.[{{citar web|URL=https://www.statistik.bayern.de/mam/produkte/veroffentlichungen/statistische_berichte/a1200c_201944.xla|t\u00edtulo= Tabellenblatt \"Daten 2\", Statistischer Bericht A1200C 202041 Einwohnerzahlen der Gemeinden, Kreise und Regierungsbezirke 1. Vierteljahr 2020|autor=|data=31 de dezembro de 2019|publicado= Statistik Bayern|acessodata=15 de novembro de 2020|ling=de}}]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geode}}\n\n{{portal3|Alemanha}}\n{{controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Munic\u00edpios da Baviera]]"}]},"5087991":{"pageid":5087991,"ns":0,"title":"Canoagem nos Jogos Pan-Americanos de 2015 - K-1 200 m masculino","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{CanoagemPan2015}}\nA competi\u00e7\u00e3o do '''K-1 200 metros masculino''' foi um dos eventos da '''[[canoagem nos Jogos Pan-Americanos de 2015]]'''. Foi disputada na [[Welland Pan Am Flatwater Centre]], em [[Welland]], nos dias [[12 de julho]] e [[14 de julho]].\n\n==Calend\u00e1rio==\nHor\u00e1rio local ([[UTC-4]]).\n{| class=\"wikitable\"\n! Data\n! Hor\u00e1rio\n! Fase\n|-\n|12 de julho || 10:05 ||Baterias\n|-\n|12 de julho || 11:31 ||Semifinal\n|-style=background:lemonchiffon\n|'''14 de julho''' || '''9:25''' || '''Final'''\n|}\n\n== Medalhistas ==\n{{Medalhistas|tipo=Pan|jogos=2015\n|ouro_pais =CAN\n|ouro_atleta =[[Mark de Jonge]]\n|prata_pais =BRA\n|prata_atleta =[[Edson Isaias Freitas Da Silva]]\n|bronze_pais =ECU\n|bronze_atleta =[[Cesar De Cesare]]\n|sem_secao =0\n}}\n\n==Resultados==\n\n===Baterias===\n\n====Bateria 1====\n[[http://results.toronto2015.org/IRS/en/canoeing-flat/results-men-k1-200m-9-01.htm Resultado bateria 1 K-1 200 metros masculino]]\n\n{|class=\"wikitable\" width=50% style=\"text-align:center\"\n|-\n!Pos.\n!Cano\u00edsta\n!Nacionalidade\n!Tempo\n!Notas\n|- \n|1\n|align=left|[[Ruben Voisard Rezola]]\n|align=left|{{flagODEPA|ARG|2015}}\n|36.289\n|F\n|- \n|2\n|align=left|[[Fidel Vargas]]\n|align=left|{{flagODEPA|CUB|2015}}\n|36.401\n|F\n|- \n|3\n|align=left|[[Edson Isaias Freitas Da Silva]]\n|align=left|{{flagODEPA|BRA|2015}}\n|36.685\n|F\n|- \n|4\n|align=left|[[Timothy Hornsby]]\n|align=left|{{flagODEPA|USA|2015}}\n|37.740\n|SF\n|- \n|5\n|align=left|[[Sebastian Romero]]\n|align=left|{{flagODEPA|URU|2015}}\n|39.109\n|SF\n|- \n|6\n|align=left|[[Yojan Adolfo Cano Gonzalez]]\n|align=left|{{flagODEPA|COL|2015}}\n|41.882\n|SF\n|}\n\n====Bateria 2====\n[[http://results.toronto2015.org/IRS/en/canoeing-flat/results-men-k1-200m-9-02.htm Resultado bateria 2 K-1 200 metros masculino]]\n\n{|class=\"wikitable\" width=50% style=\"text-align:center\"\n|-\n!Pos.\n!Cano\u00edsta\n!Nacionalidade\n!Tempo\n!Notas\n|- \n|1\n|align=left|[[Mark de Jonge]]\n|align=left|{{flagODEPA|CAN|2015}}\n|35.681\n|F\n|- \n| 2\n|align=left|[[Cesar De Cesare]]\n|align=left|{{flagODEPA|ECU|2015}}\n|36.378\n|F\n|- \n|3 \n|align=left|[[Antonio Oropeza Suarez]]\n|align=left|{{flagODEPA|VEN|2015}}\n|37.454\n|F\n|- \n|4\n|align=left|[[Jordan Salazar]]\n|align=left|{{flagODEPA|MEX|2015}}\n|37.490\n|SF\n|- \n|5\n|align=left|[[Edvin Buc Solorzano]]\n|align=left|{{flagODEPA|GUA|2015}}\n|42.057\n|SF\n|}\n\n===Semifinal===\n[[http://results.toronto2015.org/IRS/en/canoeing-flat/results-men-k1-200m-2-01.htm Resultado semifinal K-1 200 metros masculino]]\n\n{|class=\"wikitable\" width=50% style=\"text-align:center\"\n|-\n!Pos.\n!Cano\u00edsta\n!Nacionalidade\n!Tempo\n!Notas\n|- \n|1\n|align=left|[[Timothy Hornsby]]\n|align=left|{{flagODEPA|USA|2015}}\n|38.519\n|F\n|- \n|2\n|align=left|[[Sebastian Romero]]\n|align=left|{{flagODEPA|URU|2015}}\n|39.542\n|F\n|- \n|3\n|align=left|[[Jordan Salazar]]\n|align=left|{{flagODEPA|MEX|2015}}\n|39.761 \n|F\n|- \n|4\n|align=left|[[Yojan Adolfo Cano Gonzalez]]\n|align=left|{{flagODEPA|COL|2015}}\n|43.837\n|\n|- \n|5\n|align=left|[[Edvin Buc Solorzano]]\n|align=left|{{flagODEPA|GUA|2015}}\n|45.752\n|\n|}\n\n===Final===\n[[http://results.toronto2015.org/IRS/en/canoeing-flat/results-men-k1-200m-1-01.htm Resultado final K-1 200 metros masculino]]\n\n{|class=\"wikitable\" width=50% style=\"text-align:center\"\n|-\n!Pos.\n!Cano\u00edsta\n!Nacionalidade\n!Tempo\n!Notas\n|- bgcolor=\"#F7F6A8\"\n|{{Medalha de ouro|Pan-americanos}}\n|align=left|[[Mark de Jonge]]\n|align=left|{{flagODEPA|CAN|2015}}\n| 35.733 \n|\n|- bgcolor=\"#DCE5E5\"\n|{{Medalha de prata|Pan-americanos}}\n|align=left|[[Edson Isaias Freitas Da Silva]]\n|align=left|{{flagODEPA|BRA|2015}}\n|36.239\n|\n|- bgcolor=\"#FFDAB9\"\n|{{Medalha de bronze|Pan-americanos}}\n|align=left|[[Cesar De Cesare]]\n|align=left|{{flagODEPA|ECU|2015}}\n|36.431\n|\n|- \n|4\n|align=left|[[Ruben Voisard Rezola]]\n|align=left|{{flagODEPA|ARG|2015}}\n|36.674\n|\n|- \n|5\n|align=left|[[Fidel Vargas]]\n|align=left|{{flagODEPA|CUB|2015}}\n|37.103\n|\n|- \n|6\n|align=left|[[Timothy Hornsby]]\n|align=left|{{flagODEPA|USA|2015}}\n|37.356\n|\n|- \n|7\n|align=left|[[Jordan Salazar]]\n|align=left|{{flagODEPA|MEX|2015}}\n| 38.203 \n|\n|- \n|8\n|align=left|[[Sebastian Romero]]\n|align=left|{{flagODEPA|URU|2015}}\n|38.369 \n|\n|- \n| 9\n|align=left|[[Antonio Oropeza Suarez]]\n|align=left|{{flagODEPA|VEN|2015}}\n|41.591\n|\n|}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Canoagem no Pan}}\n{{esportes dos Jogos Pan-Americanos de 2015}}\n{{Portal3|Eventos multiesportivos}}\n\n[[Categoria:Eventos da canoagem nos Jogos Pan-Americanos de 2015]]"}]},"91666":{"pageid":91666,"ns":0,"title":"T\u00edndaro","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=junho de 2010}}{{Info/Divindade\n|nome_divindade =T\u00edndaro\n|imagem =\n|imagem_tamanho =250px\n|legenda =\n|atribui\u00e7\u00f5es =\n|outro_nome =\n|nome_nativo =\n|local_culto =\n|planeta = \n|reino = \n|morada =\n|cla =\n|mantra =\n|arma =\n|artefato =\n|simbolo =\n|dia =\n|cor_fundo =#00bfff\n|casado_com =[[Leda]]\n|pais =\n|irmao =[[Ic\u00e1rio (espartano)|Ic\u00e1rio]], [[Hipocoonte]]\n|filho = [[Clitemnestra]] e [[Castor e P\u00f3lux|Castor]]\n|romano_equivalente =\n|grego_equivalente =\n|etrusco_equivalente =\n|eslavo_equivalente =\n|regiao =\n|festividade =\n|portal =\n}}\n'''T\u00edndaro''' ou '''Tind\u00e1reo''' ({{Lang-gr|''\u03a4\u03c5\u03bd\u03b4\u03ac\u03c1\u03b5\u03bf\u03c2'' ou \u00e1tico ''\u03a4\u03c5\u03bd\u03b4\u03ac\u03c1\u03b5\u03c9\u03c2''}}), na [[mitologia grega]], era [[Reis de Esparta|rei]] de [[Esparta]], marido de [[Leda]], e pai de [[Clitemnestra]] e [[Castor e P\u00f3lux|Castor]].[{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=2ToPAAAAYAAJ&dq=greek+mythology+dictionary&hl=pt-BR&source=gbs_navlinks_s|t\u00edtulo=A New Classical Dictionary of Greek and Roman Biography,mythology and Geography: Partly Based Upon the Dictionary of Greek and Roman Biography and Mythology|ultimo=Smith|primeiro=William|editora=Harper & Brothers|ano=1871|local=Nova Iorque|p\u00e1gina=914|lingua=en}}] Quando [[Menelau]] e [[Agamemnon]] foram exilados de [[Micenas]], estes foram procurar ref\u00fagio em Esparta. T\u00edndaro os recebeu muito bem, e casou Helena com Menelau, e [[Clitemnestra]] com Agamemnon. \n\nTinha dois irm\u00e3os, um era [[Ic\u00e1rio (espartano)|Ic\u00e1rio]] (n\u00e3o confundir com [[\u00cdcaro]], filho de [[D\u00e9dalo]]), que seria pai de [[Pen\u00e9lope]], e outro era [[Hipocoonte]], que foi morto por [[H\u00e9rcules]]. Hipocoonte usurpou o trono de Esparta por algum tempo. \n\nT\u00edndaro viveu por muito tempo, um dos homens que teve a vida mais longa em sua \u00e9poca.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Tindari]] \u2014 fra\u00e7\u00e3o comunal da comuna de Patti, na [[Sic\u00edlia]]\n{{Refer\u00eancias}}{{start box}}\n{{succession box\n|title=[[Reis de Esparta]]\n|before=[[\u00c9balo]]\n|after=[[Menelau]]\n|years=25\n}}\n|}\n\n{{esbo\u00e7o-mitologia-grega}}\n{{Mitologia Grega}}\n\n[[Categoria:Reis mitol\u00f3gicos de Esparta|Tindaro]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Farm-Fresh entity.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book-new.svg"}]},"474227":{"pageid":474227,"ns":0,"title":"Digvijaygram","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=junho de 2020}}\n{{India zonas urbanas |\nnative_name = Digvijaygram | \ntype = city | \nlatd = | longd = |\nstate_name = Gujarat |\ndistrict = [[distrito de Jamnagar|Jamnagar]] |\nleader_title = |\nleader_name = |\naltitude = |\npopulation_as_of = 2001 |\npopulation_total = 9530| \npopulation_density = |\narea_magnitude= sq. km |\narea_total = |\narea_telephone = |\npostal_code = |\nvehicle_code_range = |\nsex_ratio = |\nunlocode = |\nwebsite = |\nfootnotes = |\n}}\n'''Digvijaygram''' \u00e9 uma vila no [[distrito de Jamnagar]], no estado [[\u00cdndia|indiano]] de [[Gujarat]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o censo de [[2001]], Digvijaygram tinha uma [[popula\u00e7\u00e3o]] de 9530 habitantes. Os indiv\u00edduos do sexo masculino constituem 53% da popula\u00e7\u00e3o e os do sexo feminino 47%. Digvijaygram tem uma taxa de [[literacia]] de 64%, superior \u00e0 m\u00e9dia nacional de 59,5%: a literacia no sexo masculino \u00e9 de 73% e no sexo feminino \u00e9 de 53%. Em Digvijaygram, 14% da popula\u00e7\u00e3o est\u00e1 abaixo dos 6 anos de idade.\n\n{{esbo\u00e7o-geoin}}\n\n{{DEFAULTSORT:Digvijaygram}}\n\n[[Categoria:Localidades do Gujarate]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"}]},"4613967":{"pageid":4613967,"ns":0,"title":"Rebeli\u00e3o de Bambata","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Bhambatha and warriors.png|miniaturadaimagem|350px|[[Bambata]] (ao centro) ladeado por guerreiros e mulheres.]]\nA '''rebeli\u00e3o de Bambata''' \u00e9 como ficou conhecido o epis\u00f3dio da [[hist\u00f3ria da \u00c1frica do Sul]] ocorrido em [[1906]] com a insurg\u00eancia de v\u00e1rios l\u00edderes tribais, capitaneados pelo Chefe (''Inkosi'') [[Bambata]] da tribo [[Zulus|zulu]] dos amaZondi, contra a cobran\u00e7a de impostos pelos brancos colonizadores.\n\nApesar do nome consagrado dessa insurrei\u00e7\u00e3o nativa relembrar a figura de Bambata, a historiografia vem chamando o evento de \"Rebeli\u00e3o Zulu\" ou \"Revolta Zulu\" (ou, ainda: Rebeli\u00e3o de Natal, Rebeli\u00e3o Nativa de Natal e Rebeli\u00e3o da ''Poll Tax'').[{{citar web|URL=http://www.scielo.org.za/scielo.php?pid=S0018-229X2013000200003&script=sci_arttext|t\u00edtulo=Dinizulu and Bhambatha, 1906: An invasion of Natal and an uprising in Zululand that almost took place|autor=P. S. Thompson |data=janeiro de 2013 |publicado=Historia, vol.58 n.2, Durban |acessodata=21/1/2015}}]\n\nO termo ''rebeli\u00e3o'' tamb\u00e9m por vezes \u00e9 contestado, pois implica na inten\u00e7\u00e3o de derrubar o poder constitu\u00eddo, e muitas vezes \u00e9 utilizado ''revolta'' para designar os atos de insurg\u00eancia ocorridos em v\u00e1rios locais da col\u00f4nia; contudo, os seus l\u00edderes n\u00e3o reconheciam sua legitimidade pol\u00edtica ou moral, apesar de reconhecerem a situa\u00e7\u00e3o colonial, o que caracterizaria a rebeli\u00e3o ou revolu\u00e7\u00e3o.[\n\nEmbora tenha resultado na completa vit\u00f3ria do colonizador, a insurrei\u00e7\u00e3o vem modernamente sendo considerada como um vit\u00f3ria moral dos movimentos nativos,][ e uma precursora da resist\u00eancia ao sistema discriminat\u00f3rio do [[Apartheid]] na [[\u00c1frica do Sul]].][ Embora no sistema colonial ingl\u00eas seja considerada como um evento secund\u00e1rio, ela acelerou a cria\u00e7\u00e3o da [[Uni\u00e3o Sul-Africana]] em 1910][{{citar web|URL=http://scientiamilitaria.journals.ac.za/pub/article/viewFile/39/66 |t\u00edtulo=Crossroads of War: the people of Nkandla in the Zulu Rebellion of 1906 |autor=Paul S. Thompson |data=2007 |publicado=Scientia Militaria, South African Journal of Military Studies, Vol 35, Nr 2. doi: 10.5787/35-2-39|acessodata=31/01/2015}}] e foi tamb\u00e9m a partir desta revolta que [[Mahatma Gandhi]] idealizou sua pol\u00edtica de resist\u00eancia pac\u00edfica aos opressores,[{{citar web|URL=http://www.polity.org.za/article/mbeki-mahatma-gandhi-satyagraha-100th-anniversary-01102006-2006-10-01|t\u00edtulo=Mbeki: Mahatma Gandhi Satyagraha 100th Anniversary (01/10/2006) |autor=[[Thabo Mbeki]] |data=01/10/2006 |publicado=Polity.org |acessodata=31/01/2015}}] al\u00e9m de ter inspirado [[Nelson Mandela]] desde sua inf\u00e2ncia.[{{citar livro|autor=Richard Stengel (tradu\u00e7\u00e3o: Douglas Kim)|t\u00edtulo=Os Caminhos de Mandela: li\u00e7\u00f5es de vida, amor e coragem|editora=Globo S.A.|ano=2010 (5\u00aa reimpress\u00e3o, 2011)|p\u00e1gina=31-41 (Cap. I: Coragem n\u00e3o \u00e9 aus\u00eancia de medo)|isbn=9788525046086}}]\n\n==Contexto hist\u00f3rico ==\n[[Ficheiro:Dinizulu.jpg|miniaturadaimagem|esquerda|O Rei Dinuzulu, sua deposi\u00e7\u00e3o foi um dos motivos da rebeli\u00e3o.]]\nCom o fim da [[Guerra Anglo-Boer]], o governo colonial se encontrava com os recursos exauridos; visando diminuir esta situa\u00e7\u00e3o financeira o governo colonial [[Reino Unido|ingl\u00eas]] chefiado pelo Primeiro-Ministro Honor\u00e1vel [[Charles Smythe]] instituiu que os nativos deveriam pagar novos tributos (''poll tax'', ou taxa por habitante maior de 18 anos), gerando revolta entre as v\u00e1rias tribos [[zulus]],[{{citar web|URL=http://samilitaryhistory.org/vol124kg.html|t\u00edtulo=The 'Death' of Bhambatha Zondi - A recent discovery |autor=Ken Gillings |data=dezembro 2002|publicado=Military History Journal, vol. 12, n\u00ba 4.|acessodata=19/1/2015}}] chegando a um cl\u00edmax com a mobiliza\u00e7\u00e3o da [[Zulul\u00e2ndia]] sob a lideran\u00e7a de chefes como Bambata, aliados ao rei [[Dinuzulu]], que amea\u00e7aram uma invas\u00e3o da [[Col\u00f4nia de Natal]].[\n\nSe o estopim da rebeli\u00e3o foi a cobran\u00e7a do tributo, outros fatores vinham alimentando a insatisfa\u00e7\u00e3o dos nativos: a grande imigra\u00e7\u00e3o de brancos e de indianos mudava drasticamente o modo de vida tradicional da popula\u00e7\u00e3o negra; o estabelecimento de fazendas dos brancos na Zulul\u00e2ndia para a produ\u00e7\u00e3o de [[a\u00e7\u00facar]] gerou insatisfa\u00e7\u00e3o e humilha\u00e7\u00f5es e, em alguns casos, resultou na cobran\u00e7a de alugu\u00e9is sobre as cabanas dos nativos nestas fazendas, disfar\u00e7ada de imposto sobre as moradias.][{{citar web|URL=http://samilitaryhistory.org/vol081kg.html|t\u00edtulo=The Bambata Rebellion of 1906: Nkandla operations and the Battle of Mome Gorge, 10 June 1906|autor= K. G. Gillings|data=junho 1989 |publicado=Military History Journal Vol 8 No 1 - junho 1989 |acessodata=21/01/2015}}]\n\nAl\u00e9m desses fatores, tamb\u00e9m a obrigatoriedade do registro civil dos nascimentos e mortes, imposta pelo governo de Natal, contrariava os costumes dos negros; finalmente, o [[censo]] realizado em 1904 havia gerado muita desconfian\u00e7a.[\n\nBambata havia ascendido ao trono de chefe do povo AmaZondi, em [[6 de junho]] de [[1890]], sucedendo ao seu pai e ao tio, contando ent\u00e3o 25 anos de idade, e logo granjeou a simpatia de seu povo e o respeito dos anci\u00e3os.][{{citar web|URL=http://www.sahistory.org.za/dated-event/bhambatha-becomes-chief|t\u00edtulo=this day in history: Bhambatha becomes chief |autor=Institucional |data=s/d |publicado=South African History Online |acessodata=21/1/2015}}]\n\nDinizulu, filho do rei Getshwayo e seu sucessor leg\u00edtimo, fora deposto pelo governo de Natal e os brancos passaram a impor seus costumes no lugar dos h\u00e1bitos tradicionais nativos, considerados repugnantes pelos \"civilizados\"; al\u00e9m disto os negros tiveram limitado o uso de armas de fogo, foram proibidos de beberem destilados europeus e n\u00e3o tinham quaisquer direitos pol\u00edticos.[\n\nFinalizando os motivos de insatisfa\u00e7\u00e3o, outros vieram a se somar para aumentar o estado de esp\u00edrito rebelde dos nativos: uma febre dizimara boa parte do gado, seu principal s\u00edmbolo de riqueza e status; uma corrente religiosa dissidente do [[metodismo|wesleyanismo]] pregava uma nova religi\u00e3o crist\u00e3 totalmente formada por negros, ent\u00e3o denominada de \"''etiopismo''\", onde se defendia uma \"\u00c1frica para os africanos\" em suas mensagens, que ganharam for\u00e7a quando Natal foi assolada pelo [[granizo]] em maio de 1905, sendo considerado o fen\u00f4meno como um sinal dos c\u00e9us.][\n\nPelo lado dos brancos colonizadores havia um forte temor de que o movimento se alastrasse: na \u00e9poca os europeus compunham 8,3% da popula\u00e7\u00e3o, ao passo em que os nativos eram quase 82% dos habitantes; isto levou o governo colonial a uma r\u00e1pida e violenta rea\u00e7\u00e3o.][\n\n==Incidentes precursores ==\n[[Ficheiro:Revolta de Bambata.png|miniaturadaimagem|esquerda|Mapa de localiza\u00e7\u00e3o dos principais eventos da Rebeli\u00e3o de Bambata.]] \nO primeiro momento da revolta ocorreu no sul da prov\u00edncia de Natal, quando em fevereiro e mar\u00e7o a pol\u00edcia entrou em choque contra manifestantes que protestavam contra as taxas impostas.][\n\nO governo colonial ent\u00e3o decretou a [[lei marcial]] e promoveu uma mobiliza\u00e7\u00e3o parcial do efetivo das mil\u00edcias coloniais, realizando ent\u00e3o demonstra\u00e7\u00f5es que objetivavam dissuadir os protestos.][\n\nAo norte, quando chegou a hora de pagar o imposto (22 de fevereiro de 1906) Bambata estava inicialmente predisposto a quitar a nova obriga\u00e7\u00e3o (ele j\u00e1 havia antes sido condenado por d\u00edvidas, acusa\u00e7\u00f5es de roubo de gado e, logo no come\u00e7o do ano, por disputas com grupos rivais - algo comum ainda nos tempos atuais, naquela regi\u00e3o).][ Nhlonhlo, um de seus indunas (chefes de terras e conselheiro), por\u00e9m, o informou que a maioria da tribo estava disposta a n\u00e3o pagar e a resistir com armas se fosse preciso.][\n\nO magistrado de Greytown, J. W. Cross, recebeu um relat\u00f3rio informando-o de que seria morto caso fosse a Mpanza efetuar o recolhimento dos tributos; ele ent\u00e3o convocou Bambata para que fosse at\u00e9 l\u00e1 mas o l\u00edder, em vez disso, temendo fosse preso ali chegando, enviou um grupo de anci\u00e3os em seu lugar.][{{citar web|URL=http://www.sahistory.org.za/people/chief-bhambatha-kamancinza-zondi|t\u00edtulo=Chief Bhambatha kaMancinza Zondi |autor=Institucional |data=s/d |publicado=South African History Online|acessodata=19/1/2015}}]\n\nO resultado \u00e9 que Bambata foi deposto como Inkosi dos amaZondi, e fugiu para os dom\u00ednios do Rei [[Dinuzulu|Dinuzulu kaCetshwayo]] (mais tarde a esposa de Bambata, Siyekiwe, declarou que o rei o incentivara a voltar, para iniciar a rebeli\u00e3o, acusa\u00e7\u00e3o que foi negada por este).[ Uma for\u00e7a da Pol\u00edcia de Natal, capitaneada pelo Major W. J. Clark, refor\u00e7ada por 170 homens da Pol\u00edcia Montada da col\u00f4nia, tentaram conter os dissidentes e prender Bambata - for\u00e7ando sua fuga para o territ\u00f3rio vizinho da Zulul\u00e2ndia.][ \n\nDinuzulu, apesar de deposto, era considerado como verdadeiro rei pela maioria do povo Zulu.][ Embora estivesse ciente de que n\u00e3o poderia voltar a ser rei, almejava ser o chefe supremo da Zulul\u00e2ndia, para onde retornara em 1898; desde ent\u00e3o ele exercia uma forte campanha diplom\u00e1tica e tinha que relatar ao magistrado residente em Nongoma todas as visitas importantes que recebia. Neste sentido informou ao colonizador a visita de Bambata feita em mar\u00e7o, mas n\u00e3o a que este chefe fizera em maio, junto ao chefe Mangathi.][\n\n==A rebeli\u00e3o come\u00e7a ==\n[[Ficheiro:Sir Henry Edward McCallum 1907.png|miniaturadaimagem|Sir Henry Edward McCallum, governador de Natal, em 1907.]]\nEm 17 de janeiro um primeiro incidente demonstrou que as coisas seguiriam violentas, quando um fazendeiro levou seus trabalhadores para Camperdown a fim de pagarem seus impostos, e foi assassinado por um deles.][ Cinco dias depois o magistrado de Mapumulo foi amea\u00e7ado por centenas de pessoas que s\u00f3 n\u00e3o o mataram por conta da interven\u00e7\u00e3o do seu chefe, Ngobizembe; outros incidentes similares ocorreram em Nsuze, Umvoti e outros locais.][ Em 7 de fevereiro o magistrado de Umgeni, Sr. T. R. Bennett foi amea\u00e7ado por 27 negros quando efetuava a cobran\u00e7a do imposto em Henley; no dia seguinte 14 policiais brancos de Natal foram ao local para prender os suspeitos mas acabaram cercados e seus comandantes foram mortos; o comando recaiu ent\u00e3o ao Sargento F. W. Stephens que, prudentemente, retornou a Pietermaritzburg.][\n\nEm face de tais incidentes, o governador Sir Henry McCallum, decretou o [[estado de s\u00edtio]] no dia 9 de fevereiro, mobilizando cerca de mil homens (o Carabineiros de Natal, dois esquadr\u00f5es da Pol\u00edcia Montada, um esquadr\u00e3o do Regimento Real de Natal, duas se\u00e7\u00f5es da Artilharia, al\u00e9m dos destacamentos m\u00e9dico e do servi\u00e7o telegr\u00e1fico), que ent\u00e3o prenderam dois homens acusados pelos assassinatos, e ambos foram executados ap\u00f3s r\u00e1pida corte marcial, na presen\u00e7a do seu chefe Mveli, que ajudara a captur\u00e1-los; dias depois mais 24 membros da tribo tamb\u00e9m foram presos e 12 foram condenados mas, quando a not\u00edcia desses fatos chegou \u00e0 Inglaterra, houve fortes protestos e o Secret\u00e1rio de Estado para as Col\u00f4nias, Lorde Elgin, ordenou a McCallum que suspendesse as execu\u00e7\u00f5es e fizesse investiga\u00e7\u00f5es mais aprofundadas; logo em seguida o gabinete do Primeiro Ministro e administrador de Natal Charles J. Smythe renuncia e o Secret\u00e1rio Elgin d\u00e1 a McCallum poderes para levar adiante a execu\u00e7\u00e3o, que ocorreu em um vale nos arredores de Richmond.][\n\nA crise continuou com incidentes ao sul da col\u00f4nia e ao norte, em especial em Mapumulo e Greytown mas, em mar\u00e7o, pareceu ter estabilizado a ponto de as for\u00e7as sob o comando do Coronel McKenzie ser desmobilizada, o mesmo ocorrendo com outras tropas.][\n\nFoi ent\u00e3o que surgiu a figura de Bambata, ent\u00e3o um chefe menor do Vale do Mpanza, situado entre Greytown e Drift Keate, que tentava sem sucesso dissuadir seu induna Nhlonhlo a n\u00e3o resistir \u00e0 cobran\u00e7a do imposto, e ocorreu o incidente com o magistrado de Greytown.][\n\n[[Ficheiro:Gandhi Zulu war.jpg|miniaturadaimagem|esquerda|[[Mahatma Gandhi]] (sentado, ao centro, com seus maqueiros indianos) serviu como volunt\u00e1rio contra a Rebeli\u00e3o.]]\nO p\u00e2nico se instalou em Greytown onde as autoridades interpretaram a recusa de Bambata em comparecer pessoalmente ao distrito (ele alegara problemas estomacais), junto ao fato de n\u00e3o ter relatado a resist\u00eancia de Nhlonhlo, como sua anu\u00eancia ao conluio com os dissidentes. Perseguido, Bambata cruza o rio Tugela e, seguindo as tradi\u00e7\u00f5es zulus, recebe abrigo nos dom\u00ednios de Dinuzulu.][\n\nA 31 de mar\u00e7o Bambata retorna a Mpanza, acompanhado do assistente pessoal de Dinuzulu, Cakijana. Ali ele ordena a pris\u00e3o de Magwababa, seu tio que fora nomeado regente, enquanto a esposa de seu irm\u00e3o Funizwe se refugia junto a um fazendeiro branco, de nome Botha, que imediatamente relata os fatos \u00e0s autoridades.][\n\nEm 4 de abril uma for\u00e7a de 173 policiais da col\u00f4nia marchou rumo a Mpanza, chegando \u00e0 fazenda de Botha, a cerca de 10 km da tribo rebelada e promoveu o resgate dos brancos, retornando; no caminho sofrem uma emboscada e tem quatro homens mortos, enquanto nenhum dos rebeldes \u00e9 sequer ferido, dando origem \u00e0 cren\u00e7a nos poderes do feiticeiro da tribo, Malaza, de torn\u00e1-los imunes \u00e0s armas dos brancos.][\n\nEm 8 de abril as for\u00e7as sob comando do Coronel Leuchars cercam a aldeia e disparam contra a cabana de Bambata, que fugira pelo Desfiladeiro de Mome (''Mome Gorge''), alcan\u00e7ando o poderoso cl\u00e3 de amaCube, na Zulul\u00e2ndia, onde todos simpatizavam com Bambata e sua resist\u00eancia ao pagamento dos impostos, recebendo ent\u00e3o apoio do importante chefe Sigananda; em 14 de abril o governo oferecera uma rica recompensa por Bambata e em 17 de abril toda amaCube havia se rebelado][\n\nComo rea\u00e7\u00e3o, em 16 de abril o Comiss\u00e1rio para Assuntos Nativos, Charles Saunders, havia recomendado a mobiliza\u00e7\u00e3o de uma grande for\u00e7a imperial capaz de conter a dissemina\u00e7\u00e3o da revolta, mas a ideia foi rejeitada e o governo preferiu reunir suas pr\u00f3prias mil\u00edcias e fez um apelo pelo refor\u00e7o aos pa\u00edses vizinhos, sendo respondido pelo [[Transvaal]] (refor\u00e7o de cerca de 500 homens), e o Coronel Duncan McKenzie foi nomeado comandante de todas as tropas.][\n\nO plano geral era enviar as tropas para as cercanias da Floresta Nkandla (terreno bastante acidentado com vales, montanhas, matas, palco de muitos eventos hist\u00f3ricos para o zulus, onde est\u00e1 a sepultura do heroico rei [[Cetshwayo]]) patrulhar as margens do Tugela e conter as a\u00e7\u00f5es de outro chefe rebelado, o poderoso Kula.][\n\n===A participa\u00e7\u00e3o de Gandhi: nascimento da Satyagraha ===\n{{AP|Satyagraha}}\n[[Ficheiro:Gandhi suit.jpg|miniaturadaimagem|direita|Gandhi, quando morando na \u00c1frica do Sul]]\nQuando o governo declarou guerra aos zulus, [[Mahatma Gandhi]] incentivou os brit\u00e2nicos a recrutarem volunt\u00e1rios [[\u00cdndia|indianos]]; para tanto ele usou entre seus compatriotas o argumento de que, se os indianos apoiassem os esfor\u00e7os de guerra, poderiam legitimar suas reivindica\u00e7\u00f5es para adquirir a cidadania.][{{citar livro|autor=Gary Beene |t\u00edtulo=The Seeds We Sow: Kindness That Fed a Hungry World|url=http://books.google.com/?id=vbsinKnW2rMC&pg=PA272 |editora=Sunstone Press|ano=2010 |p\u00e1gina=272|isbn=978-0-86534-788-5}}]\n\nO governo de Natal aceitou a oferta de Gandhi para que este formasse um destacamento de vinte volunt\u00e1rios indianos, que viriam a fazer parte do corpo de maqueiros encarregado de efetuar o socorro dos soldados brit\u00e2nicos feridos; Gandhi foi o comandante desse destacamento, que n\u00e3o chegou a operar durante dois meses.[{{citar livro|autor=Arthur Herman |t\u00edtulo= Gandhi and Churchill: the epic rivalry that destroyed an empire and forged our age|editora=Random House Digital, Inc.|ano=2008 |p\u00e1gina=137 |url=http://books.google.com/?id=tquxD6dk914C |isbn=978-0-553-80463-8}}] De fato, o grupamento atuou em junho e julho e ap\u00f3s seu retorno a [[Durban]] dois dos brancos que socorreram foram at\u00e9 ele, para agradecer.[\n\nFoi esta experi\u00eancia que mostrou ao futuro l\u00edder da [[Independ\u00eancia da \u00cdndia]] que n\u00e3o havia qualquer esperan\u00e7a em se desafiar o esmagador poderio militar do ex\u00e9rcito brit\u00e2nico, decidindo ent\u00e3o que somente a resist\u00eancia n\u00e3o-violenta poderia surtir efeito; Gandhi faz men\u00e7\u00e3o a estes momentos em tr\u00eas dos cap\u00edtulos de sua autobiografia.][{{citar livro|autor=Rajmohan Gandhi |t\u00edtulo=Mohandas: True Story of a Man, His People|url=http://books.google.com/?id=FauJL7LKXmkC&pg=PA108 |editora=Penguin Books Limited|ano=2006|p\u00e1gina=108\u201309 |isbn=978-81-8475-317-2}}]\n\nSegundo registrou, embora sua mente o guiasse noutro sentido, seu cora\u00e7\u00e3o estava com os infelizes zulus, e todas as manh\u00e3s sentia-se assaltado por remorsos quando escutava \"''rifles explodindo como biscoitos sobre as inocentes aldeias''\"; sua consci\u00eancia aliviou-se um pouco ao constatar que, sem ele e seus volunt\u00e1rios, os zulus tamb\u00e9m n\u00e3o teriam recebido atendimento.[\n\nAli Gandhi tomou a decis\u00e3o que viria a nortear seus dias futuros, onde confrontaria os horrores da guerra com uma estrat\u00e9gia at\u00e9 ent\u00e3o in\u00e9dita, e que revelou-se tamb\u00e9m pragm\u00e1tica, de combater o poderio armado com a resist\u00eancia pac\u00edfica, que passou \u00e0 hist\u00f3ria com o nome de [[Satyagraha]].][\n\n===As lutas ===\n[[Ficheiro:ZuluWarriors.jpg|400px|miniaturadaimagem|Guerreiros zulus, em fins do s\u00e9c. XIX.]]\nAs escaramu\u00e7as tiveram in\u00edcio em 2 de maio, quando as tropas coloniais mataram quatro rebeldes; no dia seguinte o magistrado de Mahlabatini, H. M. Stainbank, foi morto (na vers\u00e3o mais aceita, foi alvejado por Cakijana), enquanto acampava com a fam\u00edlia e outras pessoas.][\n\nA 3 de maio as tropas que estavam baseadas em Dundee deixou a cidade rumo a Kkandla e as for\u00e7as do Coronel Mansel (que contavam com 400 nativos da tribo leal do chefe Mfungelwa, que usavam um tecido vermelho e branco para distingui-los dos rebeldes e que estes depois copiaram para criar confus\u00e3o) seguiam pelas florestas, onde foram alvejados por tiros e apenas um homem saiu ferido; divididos em dois grupos, um homem foi atacado e travou luta corporal com um rebelde, matando-o a baioneta; os rebeldes os cercaram por tr\u00e1s e, sendo repelidos, ficaram surpresos por as balas dos colonizadores n\u00e3o se transformarem em \u00e1gua, como a promessa do feiticeiro; houve baixas em ambos os lados, mais pesadas para os rebeldes e, nos ingleses, tamb\u00e9m a perda de cavalos][\n\n[[Ficheiro:Sigananda.jpg|miniaturadaimagem|esquerda|Chefe [[Sigananda kaSokufa]], um dos l\u00edderes rebeldes.]]\nPara Bambata essas a\u00e7\u00f5es fracassadas renderam bastante revolta entre os seus: ao se reunirem junto ao t\u00famulo do Rei Cetshwayo, mulheres clamavam pelos maridos - que morreram sob as balas que n\u00e3o se tinham transmutado em \u00e1gua; alguns dos mais velhos tamb\u00e9m criticaram sua pouca participa\u00e7\u00e3o nos eventos e at\u00e9 sugeriram que fosse entregue aos brancos; ante tal impopularidade, e temendo por sua vida, partiu para a montanha Macala. Enquanto isto os europeus decidiram voltar para Fort Yolland.][\n\nBambata estava ainda em seu ref\u00fagio em Macala, em meados de maio, quando o Nkandla era ocupado por tropas, e cerca de mil rebeldes, sob comando de Sigananda, acamparam junto ao t\u00famulo de Cetshwayo - informa\u00e7\u00e3o que fez os brancos planejarem um ataque ali para o dia 16 daquele m\u00eas.][ Afluindo por diversos pontos, os colonizadores chegaram ao destino perto das 11 horas, exceto por uma das colunas, que se atrasara - permitindo que os por ali se retirassem para o desfiladeiro do rio Mome.][\n\nDurante a noite as tropas de Natal acamparam na conflu\u00eancia dos rios Mome e Nkunzane e sofreram ataques dos homens de Bambata que, repelido, teve como maior destaque o ferimento de Cakijana na perna, que o afastou dos combates para o resto da rebeli\u00e3o (refugiou-se, em raz\u00e3o disto, nas cavernas da montanha Nhlazatshe, onde foi visitado pelo Reverendo Otto Aadnesgard que o confundiu, acreditando fosse Bambata o ferido).][\n\nA chegada da coluna que se atrasara cortou a fuga dos rebeldes para Macala, mas estes se infiltraram nas matas, perdendo tamb\u00e9m grande quantidade dos rebanhos, que era sua principal fonte de alimentos; espi\u00f5es davam not\u00edcia de que tencionavam se render e o Coronel McKenzie decidiu concentrar suas a\u00e7\u00f5es em Mome Gorge, enviando um ultimato a Sigananda para que se rendesse; como este n\u00e3o foi localizado, estendeu o prazo da rendi\u00e7\u00e3o, para 22 de maio - quando efetivamente o rei foi informado e acertou-se o encontro de ambos para o dia 24.][\n\nO tempo foi passando e diversos incidentes deixavam claro que a rendi\u00e7\u00e3o de Sigananda era um blefe, para ganhar tempo e ganhou for\u00e7a quando chegou a not\u00edcia da morte de um homem, \u00e0s margens do c\u00f3rrego Mbiza e a informa\u00e7\u00e3o de que Bambata, refugiado agora nas matas da montanha Qudeni, iria a ele se juntar; irritado, McKenzie ordenou que seus homens seguissem durante a noite em persegui\u00e7\u00e3o, mas os rebeldes haviam fugido, for\u00e7ando-os a voltarem - uma marcha de 90 km em dois dias.][\n\nO Major General T. E. Stephenso, Comandante das For\u00e7as Imperiais no Transvaal, chegou a Nkandla para acompanhar as opera\u00e7\u00f5es e o acampamento de McKensie foi transferido para Nomangci, situado entre Nkandla e as cabeceiras de Mome.][\n\nEm 29 de maio um forte combate foi travado na Garganta Tathe, ao norte de Mome, com 40 rebeldes mortos e centenas de cabe\u00e7as de gado capturadas; isso deixou clara a inten\u00e7\u00e3o dos rebeldes de firmarem ali sua posi\u00e7\u00e3o, o que lhes custou caro dada as condi\u00e7\u00f5es do terreno.][ \n\nEm 1\u00ba de junho ocorre um forte bombardeio nas colinas de Mome Gorge; um intenso ataque das tropas reunidas avan\u00e7ou contra os rebeldes - mas toda esta a\u00e7\u00e3o resultou em apenas 3 rebeldes mortos e 24 que se renderam, enquanto o restante se embrenhava na mata; no dia seguinte mantiveram o fogo, para evitar o retorno dos rebelados.][\n\nEm 3 de junho as tropas cercaram a mata a leste e a oeste; durante o ataque uma das forma\u00e7\u00f5es coloniais foram cercadas por rebeldes em maior n\u00famero e s\u00f3 n\u00e3o houve um desastre porque houve a chegada de refor\u00e7os, resultando na morte de cinco soldados e dez feridos. O ataque durou apenas 15 minutos, mas resultou na morte de 150 rebeldes e mais de duas centenas de animais capturados; ap\u00f3s isto, os rebeldes haviam desaparecido, apesar das buscas incessantes.][\n\nA 9 de junho viria a ocorrer o avan\u00e7o que McKenzie esperava.][\n\n==Fim da rebeli\u00e3o: o massacre de Mome Gorge == \n[[Ficheiro:Transvaal Mounted Rifles 1906.png|400px|miniaturadaimagem|Cavalaria do Transvaal, em deslocamento.]]\nNo dia 9 de junho um dos homens de Sigananda foi capturado e, reconhecido por um dos sargentos que era seu amigo, foi convencido a retornar para junto aos rebeldes e atuar como espi\u00e3o; de volta com esta miss\u00e3o, localiza Mandisindaba, filho de Sigananda, e este se rende pedindo prote\u00e7\u00e3o, pois declarou estar cansado da guerra - condi\u00e7\u00e3o que foi aceita, desde que entregasse a posi\u00e7\u00e3o de seu pai; ele de fato o fez e, al\u00e9m disto, o espi\u00e3o conseguira a informa\u00e7\u00e3o de que cerca de mil homens de Bambata e Mehlokazuhi iriam se encontrar com o velho chefe na conflu\u00eancia dos rios Mome e Nsuse.][\n\nUm grande n\u00famero de nativos se reuniu em Nkandla, embora n\u00e3o contassem com uma estrat\u00e9gia definida, nem um comando \u00fanico que pudesse coordenar suas a\u00e7\u00f5es; munidos de escudos de couro e lan\u00e7as simples, viriam a enfrentar soldados armados com rifles, metralhadoras e canh\u00f5es, em tropas hierarquizadas e com estrat\u00e9gias claras.][\n\nDe posse da valiosa informa\u00e7\u00e3o, o Coronel McKenzie tratou de direcionar suas tropas para o local informado, deslocando-os durante a noite.][\n \nA parte final da rebeli\u00e3o ocorreu a [[10 de junho]], na Batalha de Mome Gorge, ocorrida no centro da regi\u00e3o de Nkandla, na Zulul\u00e2ndia.][ O ex\u00e9rcito colonial armou ali uma emboscada, que veio a destruir por completo qualquer possibilidade de reorganiza\u00e7\u00e3o dos rebelados.][{{citar web|URL=http://samilitaryhistory.org/vol135hp.html|t\u00edtulo=The Natal Rebellion 1906 Some Military Perspectives|autor=Hamish Paterson |data=Junho 2006|publicado=Military History Journal, Vol. 13, No 5 |acessodata=29/1/2015}}]\n\n==Morte de Bambata e Sigananda; pris\u00e3o de Dinuzulu==\n[[Ficheiro:Kwazulu Natal 1907 Duncan McKenzie Leighton and Armstrong.png|330px|miniaturadaimagem|Coronel Sir Duncan McKenzie, Coronel Leighton e o magistrado de Nongoma, Sr. Armstrong, atravessando a entrada de Nongoma, local onde houve a rendi\u00e7\u00e3o de Dinuzulu]]\nSegundo as fontes oficiais, Bambata fora morto enquanto atravessava o ribeir\u00e3o ''Mome''.[\n\nPouco antes do bombardeio da floresta de Dobo pela artilharia das for\u00e7as de Natal, foi visto um nativo subindo solit\u00e1rio pelo riacho, andando pela \u00e1gua; logo atr\u00e1s do rebelde um outro nativo, lutando ao lado dos colonizadores, foi avistado e alvejou o primeiro com sua lan\u00e7a com tanta for\u00e7a que esta dobrou-se e n\u00e3o pode ser removida; mesmo ferido o rebelde ainda lutou e um segundo homem entrou na refrega, at\u00e9 que finalmente um terceiro ''Nongqayi'' (pol\u00edcia nativa colonial) apareceu e desferiu um tiro em sua cabe\u00e7a.][\n\nApenas tr\u00eas dias depois deste fato \u00e9 que um enviado das tropas coloniais voltou ao local, encarregado de encontrar provas da morte de Bambata e, encontrando o corpo j\u00e1 em estado de decomposi\u00e7\u00e3o, removeu-lhe a cabe\u00e7a que foi levada ao acampamento onde por diversos sinais foi reconhecida como sendo a do l\u00edder Bambata.][\n\nA cabe\u00e7a foi exibida a v\u00e1rias pessoas, com o claro objetivo de desmitificar o l\u00edder como invulner\u00e1vel; relatos contudo d\u00e3o conta de que o chefe fora reconhecido como parte de uma estrat\u00e9gia dos nativos de permitirem sua fuga; ele teria se refugiado em Louren\u00e7o Marcos (atual [[Maputo]], em [[Mo\u00e7ambique]]), onde permaneceu at\u00e9 que as coisas se estabilizassem e, enfim, retornasse \u00e0 Zulul\u00e2ndia, vivendo o resto de seus dias num ponto escondido das matas de Ngome, segundo relatou num estudo de 1968 um historiador de Natal, C. T. Binns.][\n\n[[Ficheiro:Chief Sigananda captured.png|miniaturadaimagem|Carabineiros posam ao lado do Chefe Sigananda capturado.]]\nAp\u00f3s a divulga\u00e7\u00e3o, a 13 de junho, da morte de Bambata foi a vez da rendi\u00e7\u00e3o de Sigananda; o velho l\u00edder, que durante a [[Guerra Anglo-Zulu]] de 1879 servira ao Rei Cetshwayo e por diversas vezes recusara as propostas feitas pelo comandante McKenzie desde maio para depor as armas, finalmente rende-se ao emiss\u00e1rio Calverley ap\u00f3s este ter informado que as tropas iriam simplesmente atear fogo \u00e0 floresta e deix\u00e1-los queimar junto a ela; assim Calverley o conduziu at\u00e9 o acampamento em Nomangci onde, na aus\u00eancia de McKensie, sua rendi\u00e7\u00e3o foi aceita pelo Coronel Wylie; a 16 de junho foi aprisionado em Nkandla onde foi julgado no dia 21; morreu no dia seguinte, de causas naturais, contando cerca de 95 anos de idade.][{{citar livro|autor=Jonathan Sutherland e Diane Canwell |t\u00edtulo=Zulu Kings and their Armies |editora=Pen and Sword |ano=2004 |p\u00e1gina=165 e seg. |isbn=9781844150601 |url=https://books.google.com.br/books?id=PtakAwAAQBAJ&pg=PA165&lpg=PA165&dq=Sigananda+kaSokufa&source=bl&ots=FtmXRz-tfh&sig=vL7cd4EW0Ng8-56KKVK-DOGdw7c&hl=pt-BR&sa=X&ei=MwrOVKvaEsKdgwSs-4GIBQ&redir_esc=y#v=onepage&q=Sigananda%20kaSokufa&f=false }}]\n\n\nDinuzulu foi preso em 9 de dezembro e levado a julgamento em Greytown por alta trai\u00e7\u00e3o[ por um tribunal especial, mas as provas contra ele n\u00e3o se mostraram robustas, e acabou passando a impress\u00e3o comum de que ele realmente n\u00e3o tivera papel importante no desenrolar dos fatos.][ Apesar disto, foi condenado a quatro anos de pris\u00e3o por trai\u00e7\u00e3o, e foi exilado.][\n\n==Centen\u00e1rio comemorado ==\nEm 2006 a \u00c1frica do Sul relembrou os eventos da Rebeli\u00e3o de Bambata, cem anos ap\u00f3s seu desfecho, com soldados vestidos nos seus uniformes e guerreiros zulus trajando roupas de pele de leopardo, em que o Presidente do pa\u00eds, [[Thabo Mbeki]] promoveu o resgate hist\u00f3rico do l\u00edder negro do passado, restaurando-lhe postumamente o cargo de chefe.][{{citar web|URL=http://www.iol.co.za/news/south-africa/sa-to-mark-historic-zulu-rebellion-1.281116#.VMj239LF9kI|t\u00edtulo=SA to mark historic Zulu rebellion |autor=Jan Hennop |data=9 de junho de 2006 |publicado=IOL News |acessodata=28/1/2015}}]\n\nA import\u00e2ncia hist\u00f3rica da Rebeli\u00e3o foi ressaltada pelo historiador Ken Gillings: \"''Apesar das guerras que foram travadas anteriormente entre os brit\u00e2nicos e os Zulus, a rebeli\u00e3o foi a primeira resist\u00eancia negra real contra a opress\u00e3o colonial e \u00e9 onde as sementes da consci\u00eancia negra foram semeadas''\".[\n\nJohn Nkadimeng, membro do bra\u00e7o armado do [[Congresso Nacional Africano]], o [[Umkhonto weSizwe]] (que pode ser traduzido como \"Lan\u00e7a da Na\u00e7\u00e3o\"), ressaltou a import\u00e2ncia do levante, que foi o \u00faltimo a ocorrer antes da resist\u00eancia levada a cabo por sua institui\u00e7\u00e3o, da qual fez parte [[Nelson Mandela]], nos [[d\u00e9cada de 1960|anos 1960]]: \"''A Rebeli\u00e3o de Bambata serviu de inspira\u00e7\u00e3o aos nossos combatentes da liberdade''\"][\n\nOscar Zondi, descendente do cl\u00e3 de Bambata, resumiu o sentimento de seu povo: \"''Para n\u00f3s Zondis \u00e9 um sentido de dignidade e orgulho em ter o nosso antepassado honrado assim (...) Esperamos que este evento continue a promover a reconcilia\u00e7\u00e3o e a paz entre os sul-africanos de todas as cores''\"][\n\nDentre as a\u00e7\u00f5es governamentais, edi\u00e7\u00f5es de suplementos foram impressos e distribu\u00eddos nas escolas, contendo informa\u00e7\u00f5es e imagens sobre a Rebeli\u00e3o, e teve in\u00edcio uma campanha para o registro dos fatos ali ocorridos narrados pelos sobreviventes e repassados oralmente aos seus familiares.][{{citar web|URL=http://www.gov.za/i-cronj%C3%A3%C2%A9-bhambhata-centenary-celebrations|t\u00edtulo=Bhambhata Centenary Celebrations |autor=Institucional |data=15 mar 2006 |publicado=S\u00edtio oficial do Governo Sul-Africano |acessodata=28/1/2015}}]\n\n{{commonscat|Bambatha Rebellion}}\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da \u00c1frica do Sul]]\n[[Categoria:1906 na \u00c1frica do Sul]]\n[[Categoria:Conflitos em 1906]]"}]},"1814716":{"pageid":1814716,"ns":0,"title":"Saussan","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a|\n|nome = Saussan\n|regi\u00e3o = Occit\u00e2nia\n|departamento = H\u00e9rault\n|\u00e1rea = 3.6\n|altitude = \n|latP = N| latG = 43| latM = 34|latS = 20\n|lonP = E| lonG = 3| lonM = 46|lonS = 30\n|popula\u00e7\u00e3o = 1445\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 34295\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 34570 \n|mapa = Map commune FR insee code 34295.png\n|mapaX = \n|mapaY = \n|escudo = \n|bandeira = \n|imagem = F34570-Saussan-20090501-11.jpg\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Saussan''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] de [[Occit\u00e2nia (regi\u00e3o francesa)|Occit\u00e2nia]], no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[H\u00e9rault]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 3,6 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|34295|3.6}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n[[Categoria:Comunas de H\u00e9rault]]"}]},"167383":{"pageid":167383,"ns":0,"title":"The Royal Tenenbaums","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=abril de 2018}}\n{{Info/Filme|\n|t\u00edtulo =The Royal Tenenbaums\n|t\u00edtulo-pt = {{semtitpt}} \n|t\u00edtulo-br = Os Exc\u00eantricos Tenenbaums\n|imagem =The Royal Tenenbaums.jpg\n|imagem_tamanho = 220px\n|ano =[[2001 no cinema|2001]]\n|dura\u00e7\u00e3o =109\n|idioma =[[l\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]]\n|pa\u00eds ={{USA}}\n|dire\u00e7\u00e3o =[[Wes Anderson]]\n|produ\u00e7\u00e3o = Wes Anderson
Barry Mendel
Scott Rudin
[[Russell Crowe]]\n|produ\u00e7\u00e3o executiva = Rodd Simmons
[[Owen Wilson]]
[[Luke Wilson]]\n|roteiro =Wes Anderson
[[Owen Wilson]]\n|elenco =[[Gene Hackman]]
[[Anjelica Huston]]
[[Gwyneth Paltrow]]
[[Luke Wilson]]
[[Ben Stiller]]
[[Owen Wilson]]
[[Danny Glover]]\n|lan\u00e7amento = {{EUAb}} [[14 de dezembro]] de [[2001]]
{{BRAb}} [[15 de mar\u00e7o]] de [[2002]][{{citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1503200228.htm|titulo=A grande fam\u00edlia|autor=Tet\u00e9 Ribeiro|publicado=''Folha de S. Paulo'', caderno Ilustrada|data=15/3/2002|acessodata=10/3/2018}}]\n|narra\u00e7\u00e3o = Alec Baldwin\n|m\u00fasica = Mark Mothersbaugh\n|cinematografia = Robert Yeoman\n|edi\u00e7\u00e3o = Dylan Tichenor\n|est\u00fadio = [[Touchstone Pictures]]
American Empirical Films
[[Scott Free Productions]]
[[Red Hour Films]]\n|distribui\u00e7\u00e3o = Buena Vista Pictures\n|or\u00e7amento = [[US$]] 21 milh\u00f5es\n|receita = US$ 71.4 milh\u00f5es\n|g\u00e9nero =[[com\u00e9dia]]\n|c\u00f3digo-IMDB=0265666\n|tipo =LF\n|cor-pb =cor\n}}\n'''''The Royal Tenenbaums''''' \u00e9 um [[filme]] [[Estados Unidos|norte-americano]] de [[2001 no cinema|2001]], do g\u00eanero [[com\u00e9dia]], dirigido por [[Wes Anderson]].\n\n==Sinopse==\nO advogado Royal Tenenbaum e sua esposa arque\u00f3loga Etheline Tenenbaum tiveram dois filhos, Chas e Richie e adotaram Margot com dois anos, e logo depois resolveram se separar mas legalmente continuaram casados. Com o apoio da m\u00e3e e apesar da irresponsabilidade exc\u00eantrica do pai, cada um dos filhos ainda adolescente demonstrou talentos diferentes, tornando-se todos bem-sucedidos: Chas possu\u00eda um dom natural para finan\u00e7as e ganhara muito dinheiro, Margot se tornara uma dramaturga de sucesso e Richie, um importante tenista profissional. Um amigo da vizinhan\u00e7a, Eli Cash, acompanhou os irm\u00e3os quase que como um membro da fam\u00edlia, desde crian\u00e7a. Vinte e dois anos depois, por\u00e9m, a hist\u00f3ria de sucesso dos tr\u00eas jovens Tenenbaums \u00e9 esquecida por diferentes motivos: Chas ficou vi\u00favo e se tornou superprotetor de seus filhos, Margot se casou com o neurologista St. Clair mas esconde uma paix\u00e3o secreta por Richie que por sua vez sofre um abalo nervoso ap\u00f3s o casamento da irm\u00e3, a quem tamb\u00e9m ama. Eli consegue sucesso como escritor, por\u00e9m tem um s\u00e9rio problema com drogas. \u00c9 nesse momento que Royal, ap\u00f3s falir financeiramente, resolve reatar os antigos la\u00e7os entre os Tenenbaums e lutar pelo amor de Etheline, que est\u00e1 prestes a se casar com seu contador, Henry Sherman (Danny Glover).\n\n==Elenco principal==\n*[[Gene Hackman]] .... Royal Tenenbaum\n*[[Anjelica Huston]] .... Etheline Tenenbaum\n*[[Ben Stiller]] .... Chas Tenenbaum\n*[[Gwyneth Paltrow]] .... Margot Tenenbaum\n*[[Luke Wilson]] .... Richie Tenenbaum\n*[[Owen Wilson]] .... Eli Cash\n*[[Danny Glover]] .... Henry Sherman\n*[[Bill Murray]] .... Raleigh St. Clair\n*[[Alec Baldwin]] .... narra\u00e7\u00e3o\n\n==Pr\u00eamios e indica\u00e7\u00f5es==\n'''[[\u00d3scar|Oscar]]''' 2002 (EUA)\n*Indicado na categoria de Melhor Roteiro Original, escrito pelo pr\u00f3prio Wes Anderson em parceria com o ator Owen Wilson.\n\n{{portal|Cinema}}\n{{refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-filme-eua}}\n{{controle de autoridade}}\n{{Revisar Info Filme}}\n{{Wes Anderson}}\n{{DEFAULTSORT:Royal Tenenbaums 2001}}\n[[Categoria:Filmes dos Estados Unidos de 2001]]\n[[Categoria:Filmes de com\u00e9dia dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes com trilha sonora de Mark Mothersbaugh]]\n[[Categoria:Filmes dirigidos por Wes Anderson]]\n[[Categoria:Filmes em l\u00edngua inglesa]]\n[[Categoria:Filmes premiados com o Globo de Ouro de melhor ator - com\u00e9dia ou musical]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Brazil.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of the United States.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Portal.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book-new.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:The Royal Tenenbaums.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:United States film clapperboard.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikidata-logo.svg"}]}}}}